No Brasileiro o time soma um ponto, está na zona de rebaixamento após duas derrotas e um empate, e na última apresentação a torcida ficou enfurecida depois do empate por 1×1 em jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.
Na última quarta, o time foi dirigido por Jayme de Almeida. Nesta quinta, antes da apresentação Cristóvão Borges conversou demoradamente com Jayme no centro do campo.
Em entrevista, Cristóvão que trabalhou no Vasco em 2012, 11 meses no Fluminense e no Bahia, como treinador ele ainda não conquistou título, mas afirma que chega com a finalidade de conquistas e sabe que dirigir o Flamengo é um avanço na carreira profissional
– Só o fato de estar aqui é um avanço, já subi alguns degraus, isso eu não tenho dúvidas, porque dirigir um clube como o Flamengo é um desejo de qualquer profissional porque engrandece, valoriza, então eu fico muito orgulhoso de estar aqui. Agora em relação a isso, vai depender daquilo que eu conseguir aqui, eu estou muito motivado, muito confiante e otimista. Espero que tudo aconteça da melhor maneira possível para eu poder seguir nessa crescente também.
No Fluminense, Cristóvão Borges conseguiu administrar problemas entre o patrocinador do tricolor e a diretoria, jogadores com dificuldade de relacionamento e temperamento forte como Walter, ele comenta espera muita pressão por parte da torcida.
– Isso nos enriquece e prepara para estas dificuldades, eu ganho muito com isso, não só no Fluminense, mas no Vasco eu também fiz esse tipo de trabalho, dificuldade até pela maneira que foi, depois trabalhei no Bahia, em todos esses lugares em que trabalhei essa parte no campo, saldo é positivo espero fazer um bom trabalho aqui.
Cristóvão afirma que chega preparado para enfrentar dificuldades, principalmente devido os últimos resultados que não foram bons, mas garante que estar pronto. Em relação ao Flamengo, ele diz que tem a cara do clube.
– Tenho a cara do Flamengo e a cara do Flamengo é de vitória e título e é isso que eu quero e vou buscar.
Por: José Loiola Neto
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