Por José Loiola Neto
Nessa época de recolhimento em que as pessoas em sua maioria tem ficado em casa e "dispersos", todo cuidado é pouco para o conjunto de malícias de alguns oportunistas que se passam por pessoas do bem, mas o intuito não é outro senão tirar proveito de certas situações.
Ontem(29/06/2020), por muito pouco, a professora Adriana Pereira, moradora da Rua Afonso Mafrense, no bairro de Fátima não caiu na lábia de bandidos, não fosse sua perspicácia e faro para fazer a leitura da pilantragem teria feito depósito em contas fraudulentas, visto que os elementos em uma ligação envolveu nome de familiares próximos.
Era na verdade, o "manjado" golpe do parente com carro quebrado. Ouvido por nossa reportagem, a professora Adriana Pereira narrou o modus operandi dos marginais, sendo que um deles se passava por um primo seu que mora há muitos anos em Brasília, na ligação ele dizia que estava com o carro quebrado na BR-316, em uma área onde era impossível fazer transação bancária via aplicativo, dai pediu para ela manter contrato com uma seguradora, que na verdade era de de fachada.
Fato é que, ao lembrar de outros casos semelhantes a este, professora Adriana tratou de checar o exposto pelos bandidos, acionou os parentes em questão e descobriu que tudo era não se passava de uma forma de lhe retirar dinheiro indevidamente. Ainda bem que o golpe não se consumou. Fica o alerta!!!
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