De volta ao Brasil após eliminar o Cerro Porteño, em Assunção (Paraguai), o elenco do Santos já demonstrou estar com o pensamento voltado para a final da Copa Libertadores da América. E o principal assunto do desembarque santista na noite desta quinta-feira, no CT Rei Pelé, foi a escolha sobre o palco da final da competição, marcada para 22 de junho, com mando de campo do Peixe.
Sem poder utilizar a Vila Belmiro, cuja capacidade é inferior a 40 mil espectadores, condição mínima exigida pela Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) para abrigar a decisão da Libertadores, a cúpula alvinegra terá de escolher entre Pacaembu e Morumbi. O volante Danilo e o lateral Pará destacaram a predileção pelo estádio municipal paulistano.
“Eu, particularmente, prefiro o Pacaembu. Estamos mais acostumados a jogar lá. Mas essa é uma opinião minha e é a diretoria que vai sentar para conversar sobre isso. Mas, independentemente do campo que será escolhido, temos que apresentar o futebol que temos demonstrado durante todo o torneio para poder ganhar”, afirmou Danilo.
Pará seguiu a mesma linha do discurso adotado pelo meio-campista. “Independentemente de qual será o estádio, temos que entrar com o mesmo espírito para sair com esse título da Libertadores. Para mim, acredito que seria melhor jogar no Pacaembu. Estamos jogando lá desde o começo do campeonato. Porém, os dois campos são bons e nos dão condições de praticar um bom futebol”, comentou.
Já o goleiro Rafael preferiu deixar a decisão nas mãos da diretoria, se isentando da escolha entre Pacaembu e Morumbi. “Não tenho nenhuma preferência. Onde decidirem que devemos jogar, iremos atuar. Se for para lotar e ganhar mais com arrecadação, o Morumbi cabe mais gente. No entanto, o Pacaembu pressiona mais o adversário. Para mim, não faz diferença. Cabe a nós jogarmos e fazermos o nosso máximo para sair com o título”, encerrou.
msn
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