Classificado à decisão da Copa Libertadores da América, a delegação do Santos chegou ao Brasil no meio da tarde desta quinta-feira. No desembarque no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), a grande dúvida foi com relação ao local onde o time mandará o segundo duelo da final, marcado para o próximo dia 22.
De acordo com o presidente Luís Alvaro de Oliveira Ribeiro, isso dependerá do adversário santista, que será conhecido na noite desta quinta com o confronto entre Vélez Sarsfield e Peñarol, na Argentina.
“A Conmebol está fazendo pressão para que seja no Morumbi. Mas todos no time não têm preferência. Temos mesmo é que esperar o adversário”, afirmou o dirigente, que prometeu uma definição até esta sexta. “Tudo será resolvido até amanhã (sexta). Se o adversário for o Peñarol, que joga mais fechado, talvez seja no Morumbi. Caso seja o Vélez, que joga mais aberto, pode ser no Pacaembu”, completou.
Luís Alvaro comentou também sobre os incidentes dentro do estádio Pablo Rojas, em Assunção, durante a partida contra o Cerro Porteño. O presidente revelou que até o camarote santista foi alvo das pedradas dos torcedores. “O estádio não tem a menor condição de receber um jogo de Libertadores. Embora a diretoria do Cerro tenha sido correta com a gente, não dá mesmo. Teve pedra até no camarote”, disse.
O dirigente santista revelou que procurará a Federação Paulista de Futebol (FPF) para interceder junto à Conmebol, mas acredita que pouco será feito pela entidade sul-americana contra o estádio do Cerro Porteño.
msn
0 Comentários