Marquinhos Santos, atualmente no Coritiba deveria ter sido apresentado ontem(12/12) pela manhã em São Januário. Contudo, na noite da última quinta, ele desistiu de vir para o Rio de Janeiro, alegando problemas de saúde na família. A esposa dele estaria atravessando um momento delicado. Dessa maneira, o Vasco voltava a ficar sem técnico, depois da dispensa de Joel Santana na última quarta.
A notícia da não vinda de Marquinhos para o Vasco pegou a todos de surpresa, inclusive a diretoria do Coritiba e no Vasco desde a última quinta, depois da confirmação, o clube voltou-se novamente para o mercado no intuito de anunciar o nome do novo treinador durante este final de semana.
O problema é que Marquinhos Santos era o primeiro nome na lista preparada pelo Departamento de Futebol em busca de um perfil ideal para dirigir a equipe em 2015. O segundo nome da lista era o de Ricardinho, que estava no Paraná Clube, e que nesta sexta-feira acertou com o Santa Curz-PE.
Ricardo Drubsky, que estava no Goiás e que também sondado na Colina histórica acertou sua ida para o Vitória-BA. Com isso, o Vasco voltou a estaca zero, novos nomes estão sendo avaliados, alguns já teriam sido contatados, como Claudinei Oliveira, que dirigiu o Atlético-PR no último Brasileirão.
O empresário dele Wagner Ribeiro admite que foi procurado por dirigentes vascaínos, porém Claudinei afirmou que vai ficar no Furacão em 2015. Em meio a muitas indefinições, a diretoria pensa em chegar a um acordo com um profissional ainda nesse final de semana e anunciá-lo antes da segunda-feira, porém, o cenário começa a ficar complicado.
O mercado já não mostra tantas opções. Um nome que agrada a direção do Vasco é o de Gilson Kleina. Entretanto, o Cruz-Maltino adotou uma política salarial de pagar salário entre R$ 100 e 150 mil a um profissional para comandar a equipe e o Gilson Kleina vinha recebendo bem mais que isso, quando comandou Palmeiras e Bahia, por exemplo.
Por José Loiola Neto- Notícias do Vasco.
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