Flamengo enfrenta o Tigres com segundo uniforme; Adidas aposta em 3ª camisa

Atacante Marcelo Cirino com a nova camisa do Fla, na partida contra o Botafogo

O Flamengo faz mistério sobre a escalação, mas sabe com que roupa vai encarar o Tigres, hoje, às 16h, no Estádio Los Larios. O uniforme número dois, predominantemente branco, substitui o papagaio-de-vintém, que provocou polêmica ao ser trocado no intervalo na partida, contra o Volta Redonda, quarta-feira. Na ocasião, o time também mudou, o que deve acontecer outra vez para se manter no G-4.

Se a insistência com Mugni pode acabar, a camisa com inspiração retrô ainda não está aposentada, por enquanto. A Adidas confirmou ao Jogo Extra que segue apostando no modelo, sugerido ao marketing do Flamengo e aprovado em votação no conselho do clube.

“A Adidas continua apostando na terceira camisa do Flamengo. Ela nasceu para homenagear os 450 anos do Rio de Janeiro e a história do clube e está sendo muito bem recebida pelo torcedor”, garantiu a empresa, em nota.

O zagueiro Wallace, agora capitão da equipe, foi na mesma linha ao ignorar a estatística de nenhuma vitória com a uniforme desde 1995.

“Com o manto sagrado não existe essa de sorte ou azar. Tem que respeitar muito essa história”, postou na internet.

A troca de camisas a cada partida tem como objetivo incentivar a venda dos modelos, para que nenhum fique estacionado nas lojas. O terceiro uniforme, portanto, retornará em breve, mas o cronograma não foi passado pelo marketing do Flamengo.

Quem deve voltar hoje ao time é o atacante Paulinho. Destaque na virada sobre o Volta Redonda, ele fez um trabalho físico cauteloso e pode atuar 90 minutos. Se for lançado de início, pode fazer um lado de campo e Gabriel, o outro, com Marcelo Cirino no comando do ataque. Se Mugni for sacado,

Gabriel ou Eduardo da Silva poderia recuar e Matheus Sávio, relacionado ao lado de Douglas Baggio, ser a alternativa de velocidade.

— Paulinho está vindo de lesão e temos de ter cuidado. Está jogando acima do que eu achava e queria. É preciso ter calma — ponderou Vanderlei, acusando pressão para a classificação na tabela.

— Temos obrigação de entrar para semifinal. Se não entrar, vem porrada de tudo quanto é lado — previu. (Extra-Rio)

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